Muitas mulheres sonham com o momento em que irão receber um pedido de casamento com um lindo anel de noivado.

Mas, já se perguntou como surgiu esta tradição?

Descubra no nosso artigo de hoje. Partilhamos consigo um pouco da história e das origens dos anéis de noivado.

Anel de noivado: História e origens desta tradição

Sempre que alguma amiga ou alguém da família anuncia que foi pedida em casamento, a principal curiosidade entre as mulheres é ver o anel de noivado.

Esta joia que faz parte da vida de tantas pessoas, e gera tanta expectativa, tem um passado muito interessante.

A origem do famoso solitário, que se tornou um símbolo e um dos anéis preferidos para representar um noivado, tem uma longa história.

De seguida, conheça um pouco mais sobre as suas origens.

O primeiro anel de noivado da história

Já foram encontrados registos de objetos parecidos com anéis de noivado no antigo Egito. Entretanto, o anel de noivado como o conhecemos hoje possui origens mais recentes.

A sua história teve início na Áustria, em 1477, quando o Arquiduque Maximiliano pediu em casamento Maria de Burgundy, a Duquesa de Borgonha.

O anel que marcou a ocasião era bastante característico, cravado com pequenos diamantes que formavam a letra “M”.

De imediato, o anel passou a ser um costume entre a realeza da época. Porém, era inacessível para a maior parte da população, já que os diamantes sempre foram pedras preciosas e de elevado valor.

Os anéis Posie

Já durante os séculos XV, XVI e XVII os anéis Posie eram os presentes mais comuns para representar o amor entre os ingleses e também os franceses.

Estas joias eram gravadas com mensagens ou poemas, sendo mais comum que fossem escritas na face do anel, em vez de no seu interior.

Quem quiser ver de perto alguns destes anéis e inspirar-se em todo o romance que representavam, pode visitar o Museu Ashmolean, em Oxford, na Inglaterra, que possui uma invejável coleção de Anéis Posie.

O solitário da Tiffany & Co

A joalheira Tiffany possui muitas joias que marcaram a história, e o seu famoso anel solitário é uma das preciosidades que ainda hoje fazem sucesso.

Em 1886, a joalheria revolucionou o mundo das joias quando lançou o Tiffany Setting. Trata-se de um anel de noivado com um diamante solitário cravado.

Por projetar a pedra preciosa para cima, o brilho do diamante era ainda mais pronunciado. Atualmente, este design tornou-se padrão na indústria das joias.

Após este modelo da Tiffany ter-se tornado um símbolo de noivado, outras versões do mesmo modelo foram surgindo, com pedras coloridas, por exemplo.

Uma das joias mais famosas é o anel da Princesa Diana. A joia traz uma safira rodeada por 14 pequenos diamantes e hoje é ostentada pela Duquesa Kate Middleton.

O anel de noivado moderno

Até à década de 30, os anéis de noivado com diamantes ainda não eram os mais comuns para marcar este momento.

Outras pedras, como rubis e safiras, eram consideradas mais exóticas e, portanto, mais admiradas.

Porém, tudo mudou quando o grupo De Beers criou campanhas publicitárias que relacionavam os diamantes ao romantismo.

As campanhas tiveram uma grande aceitação por parte do público, e a partir de então é quase impossível dissociar os diamantes dos anéis de noivado.

E, porque os anéis de noivado devem ser usados na mão esquerda? Esta tradição está relacionada ao mito Vena Amoris.

A Vena Amoris, ou Veia do Amor, é uma crença que ganhou força no Ocidente. Acredita-se que há uma veia que liga, diretamente, o coração ao dedo anelar da mão esquerda.

Conhecendo toda esta história, percebemos como os anéis de noivado são, de facto, símbolos do amor!

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